As mangas bufantes (ou puff sleeves) é um estilo de blusa que tem volume a mais nos ombros. Modelos grandes e chamativos fizeram a peça ser uma das mais marcantes da década de 1980. Está de volta mais moderna e com a pegada mais romântica. Modelos da blusa em cropped e com transparência são os mais procurados.

O xadrez tartan (ou tartã) é uma estampa tradicional dos kilts escoceses e a característica desse modelo são as linhas com diferentes cores e espessuras. É mais comum nas roupas masculinas, mas nesta temporada vai entrar de vez no guarda-roupa feminino, principalmente no inverno. Invadiu as passarelas internacionais e é um tecido indispensável.

A peça que surgiu entre as décadas de 1940 e 1950 ganhou holofotes quando as atrizes de hollywood começaram a usá-las nos filmes. O comprimento sempre na altura do joelho, a saia lápis sempre demonstra elegância. A volta da peça está mais moderna. Saiu do preto básico e já é possível encontrar modelos de outras cores e tecidos. As combinações passam a ser mais casuais e despojadas.

Levanta a mão quem já achou que camisa branca não servia pra nada (me incluo nisso). Essa é uma das peças mais utilizadas pelas fashionistas nos looks casuais e na moda de rua (street style). É possível montar inúmeros looks descolados com apenas essa camisa branca e ainda assim ser a peça coringa do look.  As combinações vão desde "roupa para ir trabalhar" até de ir à praia.

A técnica de tie dye (que significa amarrar e tingir) surgiu como moda nos anos 60, época em que o movimento hippie estava ganhando força no ocidente. Usar as peças tingidas era um sinal de liberdade. Com uma pegada mais leve, em tons pastéis, a tendência voltou para os looks em uma geração totalmente diferente. O tie dye cai muito bem com jeans e acessórios.

As sandálias de tiras finas fizeram muito sucesso por volta dos anos 2000. Cores chamativas e a amarração no tornozelo ou até mesmo na altura do joelho eram os principais detalhes da peça na época. A sandália de tiras finas voltou moderna e simples. Com poucas tiras em tons neutros, como o preto e o branco, e o bico quadrado, principalmente nos saltos.

O Classic Blue (ou azul clássico) foi a escolha de cor do ano de 2020 pela Pantone. A explicação foi que, em tempos de instabilidade global, aderir a um tom atemporal que traz calma é necessária. O tom de azul pode ser combinado entre peças sem causar conflito, pois também é elegante.

Desde o verão de 2018, os acessórios de búzios estão no gosto das fashionistas. A diferença é que vai sair um pouco dessa coisa mais praiana e invadir a moda de rua, além de entrar nos looks de escritório e balada. Os búzios são peças com significado místico. São confeccionados à mão com conchas de diferentes tamanhos e formatos.

Fotos: Reprodução/Pinterest

De origem polonesa, o poá (ou polka dots) surgiu nos anos 1950 e a atriz Marilyn Monroe consagrou a estampa com seu estilo pin up, que era divertido e ao mesmo tempo erótico. O poá nunca saiu da moda, sempre vai e volta. E desta vez, voltou mais em conjuntinhos e no mix de poás grandes e pequenos nas combinações.

⇒ Confira: VESTIDOS DE MULHERES

Fotos: Reprodução/Pinterest

Você sabia que os babados existem desde 1500? Pois é. Ao longo dos séculos sofreu alterações até chegar ao modelo que conhecemos hoje. Os babados estão sendo requisitados nos looks desde que a Gucci encheu as passarelas de figurinos com elas. Atualmente, os babados conseguem ser incorporados em diversos ambientes, mas com precaução por causa da atenção que chama. A dica de ouro, se você tem medo de arriscar muito, é usar uma peça lisa com a de babado.

When it comes to purchasing human hair wigs, there's a lot to take into consideration. You want to pick the right color, length, shape and fit for you. You'll want to take your time figuring out which wig will be the best. But one component of wigs that many people don't think about is the caps to which the wigs are sewn that fit on your head. There are a few different options to consider.

The most common cap that you'd find in most human hair wigs is a standard cap. These caps are the ones that most people think of when they imagine a wig. The cap has a closed lace layer at the crown and the rest of the hair is sewn into the cap. The hair at the crown is usually teased to cover the cap so it has a more natural look. Because of this, there is a natural lift at the front of the wig which gives the entire look more volume, so it's a good choice for someone who wants the illusion of thicker and more voluminous hair.

Capless human hair wigs are similar in construction to the standard cap except instead of a closed lace layer it has lace strips that have open spaces between wefts, which are the threads that the wig is laced around to keep it together. These open spaces create a more comfortable and ventilated experience for the wearer, making them great for the summer time. They are overall lighter than lace wigs with standard caps.

The last choice of caps is a mono-filament cap. These caps use a nylon that is thin and breathable that looks like skin. In fact, it tends to match up pretty well with the natural color of the wig wearer because it partly reveals the actual scalp below. It creates a more natural look. It also offers the most choice in styling because each hair is hand sewn onto the cap so it moves like natural hair on the head. This means it can be brushed or parted in any way you'd like. They are a great choice for those with total hair loss because a standard cap can be itchy and uncomfortable to sensitive scalps but mono-filament are far softer.

Whatever choice you make in caps, make sure it's a comfortable one for you. Try on many human hair wigs so you can to get an idea of how each feel to you personally. Take your time and find that perfect wig.

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Nesta quinta-feira (13/2), completa uma semana que a escritora Isabela Freitas publicou seu quarto livro de autoajuda pela editora Intrínseca. O "Não Se Humilha, Não" foi muito aguardado pelos fãs da saga. Afinal, foram quatro anos de espera até a publicação da continuação.
⇒ Leia também: RESENHA NÃO SE APEGA, NÃO - ISABELA FREITAS

Um tapa bem dado na nossa cara, não é mesmo?
⇒ Leia também: RESENHA NÃO SE ILUDA, NÃO - ISABELA FREITAS

Foto: Arquivo pessoal/ @batomdamanda

O livro sempre começa com as famosas “20 regrinhas para não…” e desta vez, são as regras para você não se humilhar. Acho essa parte muito especial. A escritora é bem direta e fala na cara algumas verdades que você poderia ficar magoada se alguém te falasse. É o momento que muitos olhinhos serão abertos.

No desenvolvimento da história, o universo anterior ao primeiro livro é esclarecido, o “Não Se Apega, Não”. (corre aqui velozes e furiosos). Durante a leitura, a escritora narra tudo sobre como a Isa conheceu o Gustavo, seu então ex-namorado no primeiro livro. A cada capítulo, foi mostrado como começou, como a vida dela virou de cabeça para baixo e o estopim para que tudo acabasse. A partir disso, nasce o  “Não Se Apega, Não” em que a personagem está recomeçando a sua vida.

O livro tem a mesma pegada dos livros anteriores em que ela aconselha o leitor ao longo das situações que se passam na história. É uma característica marcante dos livros dessa escritora que a cada situação que a personagem passa, traz uma lição, aprendizado que resultam em amadurecimento. A pessoa que está lendo é contagiada e aplica esse modo de pensar na própria vida. Seja em relação às amizades, relacionamentos, família, futuro e com você mesma. Sempre existem possibilidades de consertar as coisas. E consertar as coisas neste livro, significa ter a coragem de sair de um relacionamento tóxico e abusivo, que o parceiro fazia qualquer coisa em nome do “amor”.

Foto: Arquivo pessoal/ @batomdamanda

Pedro Miller, Amanda Akira e Isabela Freitas mostram os altos e baixos dessa amizade com muita comicidade e como superá-los, ou melhor, o que fazer para que o namorado da Isa saia logo da vida dela (risos, porém, real). Apesar de toda ajuda, sempre foi destacado que você que está passando pelo abuso, precisa ter a atitude de colocar um fim. É notável como a escritora está muito mais madura neste livro. Os conselhos dela estão mais sinceros e o empoderamento feminino está muito mais óbvio. Ela com certeza nos faz repensar as atitudes de outras pessoas sobre nós e até mesmo as nossas atitudes sobre o próximo. Porque, às vezes a mudança do lado de fora não acontece pois nós não mudamos. 

É um livro diferente. Está maior, com mais conselhos que foram muito bem planejados para realmente atingir as pessoas que estão lendo e mostra o crescimento pessoal e emocional da escritora nos últimos anos. Mas ao mesmo tempo mantém o humor, traz mais momentos emocionantes e histórias que você vai se identificar, nem que seja um pouquinho. Com certeza ela se superou e provou ainda mais o seu talento com mais um livro de sucesso.

O "Não Se Humilha, Não" está disponível em:

• Amazon (clique aqui)
• Saraiva (clique aqui)

E aí, meus amores! Quais são as suas primeiras impressões sobre este livro? Positivas? Negativas? Me contem tudo nos comentários. Espero muito que tenham gostado e que possam dar uma chance para os livros da Isabela Freitas. Lembrando que: “Tudo aquilo que quer impor, quer te mudar e quer te prender não é amor.” - Isabela Freitas.